Processo do padre Abel Maia foi entregue aos Dehonianos, mas canonistas defendem que deveria ser liderado pelo arcebispo de Braga
Os supostos abusos sexuais cometidos por Abel Maia, o padre de Fafe, estão a ser investigados pela congregação dos Dehonianos e não pela arquidiocese de Braga, a que pertence o sacerdote.
As suspeitas vieram a público recentemente, depois de o antigo pároco de Canelas, Roberto Carlos, ter ameaçado o bispo do Porto que tornaria o escândalo público se fosse mudado de paróquia. D. António dos Santos não cedeu e encaminhou a carta com a denúncia para as autoridades civis e para o arcebispo de Braga – que é o superior hierárquico do sacerdote visado na denúncia e, segundo as regras do Direito Canónico, deveria liderar a investigação.
Fonte: Jornal i
Sem comentários:
Enviar um comentário