terça-feira, 26 de maio de 2015

A pocilga de Braga


Não se percebe este articulado... Primeiro fala-se em sucesso e depois, o artista do porco diz que o evento "não resulta em termos práticos"? Que imundice!


segunda-feira, 25 de maio de 2015

Braga Romana pilhada e vandalizada

De nada valeram tantos soldados, tantos centuriões e senadores. Bracara Augusta foi vandalizada e assaltada nas madrugadas de Sexta e Sábado. Os responsáveis das barracas tiveram milhares de euros de prejuízo e nada ouvimos dizer o imperador Ricardus Rius sobre a sua ineficaz horda militar. É caso para dizer, os Suevos e Visigodos são quem mais ordenam!


quinta-feira, 21 de maio de 2015

Boys para todos os gostos...

A propósito disto...

FONTE

2015-05-11

As declarações de Francisco Mota, líder da JP Braga, suscitaram uma série de comentários e críticas. Há pouco mais de uma semana o jovem centrista disse na sua tomada de posse que “as gentes do CDS” deveriam ocupar determinados cargos na câmara municipal de Braga e nas empresas municipais, tendo em conta que as autárquicas em Braga foram ganhas pela coligação de direita PSD/CDS-PP. As declarações foram proferidas na presença do actual presidente do município, Ricardo Rio.

O assunto foi discutido no passado sábado pelos comentadores do programa da RUM, Praça do Município. A primeira voz que se levantou contra as declarações de Francisco Mota chegou por parte do comentador da CDU, Carlos Almeida, ele que é também vereador sem pelouro no município. O comentador comunista explicou que o comunicado de Francisco Mota “extravasou completamente o limite da falta de vergonha”, acrescentando que “já não há o cuidado de quem usa o espaço político para se servir e se aproveitar dos cargos públicos. Já o faz sem problema, chegando ao ponto não deixar fugir numa conversa, é um comunicado emitido pela estrutura partidária em que vem reclamar publicamente para a comunicação social, mais lugares para a tropa do CDS na câmara municipal e nas empresas municipais”.

Paula Nogueira concorda com Carlos Almeida e vai mais longe. A deputada do Cidadania em Movimento diz mesmo que esta atitude “é uma vergonha para todos os partidos e para os cidadãos”, acrescentando que “os empolgamentos e os lapsos de língua são uma prática bastante corrente no seio da JP e da parte sempre da mesma personagem”. Para além disso, a comentador do CEM refere que “foi tanto o empolgamento que Francisco Mota desapareceu rapidamente da câmara e é por estas e por outras que está descontente. Percebeu-se que era um jovem com demasiado sangue na guelra e talvez competência a menos e por isso veio reclamar aquilo que já teve e que já perdeu”, considerou. Paula Nogueira afirma também que a situação “envergonha qualquer partido político”, mas espera que “só envergonhe mesmo o CDS-PP e que as pessoas não sejam confundidas nesta lama”.

Menos agressivo na sua crítica, João Granja, comentador do PSD, discorda também da postura adoptada por Francisco Mota. “Não me parece que sejam este tipo de comportamentos de discursos e de lapsos que valorizem e dignifiquem a política. É obviamente uma linguagem desadequada, inapropriada e que não pode ter acolhimento em responsáveis autárquicos que têm que pautar o seu comportamento por critérios que não têm nada a ver com este tipo de coisas”, rematou.


Na sexta-feira passada e depois de muita polémica, o líder da JP Braga viu-se obrigado a convocar uma conferência de imprensa para justificar as declarações proferidas na tomada de posse uma semana antes. “O comunicado é claro, o que nós exigimos é uma maior envolvência das gentes do CDS na gestão municipal e nas empresas municipais. Não pedimos e nunca pediremos o apadrinhamento dos ditos tachos políticos”, começou por referir. Francisco Mota garante que o pedido de maior envolvimento na gestão municipal é “legítimo”. “A competência das pessoas vê-se pelo lugar que ocupam e sempre encarei que os cargos não devem ser olhados como estatuto mas como um sentido de responsabilidade. Quis dizer aquele que é um sentimento que certamente não é só meu”, acrescentou.

Francisco Mota apontou ainda críticas aos socialistas. “Estanho o PS não vir falar dos boys que se mantiveram após a própria gestão municipal ter alterado. Porque é que o PS não fala desses? Não existem?”.




Estaremos cá para ver...

Braga Romana serve para lavar roupa suja

O evento Braga Romana - Reviver Bracara Augusta deste ano já gera confrontos! A propósito da iniciativa desenvolvida em anos anteriores, membros do anterior executivo PS e responsáveis da Coligação Juntos Por Braga envolvera-se num verdadeiro bate-boca que teve palco no facebook da actual vereadora da Cultura, Lídia Dias.
Lídia Dias
Rui Ferreira
Tudo começou quando a vereadora publicou um post com sinalização alusiva ao evento deste ano. A seguinte afirmação: "sem alma, sem paixão nada se faz bem" de Ilda Carneiro, ex vereadora da Cultura do anterior executivo PS, deflagrou em troca de acusações. O mote para esta discussão partiu de Rui Ferreira, mentor da Corrida do Porco Preto e assessor da Câmara Municipal, que passou ao ataque afirmando que o comentário de Ilda Carneiro "revela uma profunda falta de sentido democrático e um desconhecimento absoluto das matérias que pretende comentar". Em defesa da tese de Ferreira e da actual vereadora, veio Ricardo Silva, presidente da Junta de Freguesia de S. Victor eleito pela coligação Juntos Por Braga e namorado de Lídia Dias. Reproduzimos aqui este verdadeiro confronto PS - Coligação PSD/CDS-PP/PPM que animou as redes sociais na noite do dia 20 de Maio de 2014.

«Ilda Carneiro - Sem alma, sem paixão nada se faz bem.

Rui Ferreira - Um comentário que revela uma profunda falta de sentido democrático e um desconhecimento absoluto das matérias que pretende comentar.

Ilda Carneiro - Rui lamento o seu comentário o que eu disse aplica se a tudo e a todos na vida. Quem é anti democrático é o Senhor . Não aceito lições de democracia .....OK respeito é bonito e mais nada digo porque sou educada Sr Rui.

Ricardo Silva - Concordo com o comentário anterior, sobretudo vindo por quem exemplificou isso mesmo durante anos. É precisamente por isso que se vê o que era a Braga Romana e o que é hoje... os locais indicados, com imagem renovada e sinalética melhorada. Há organização no ordenamento das tendas e as próprias tendas são reforçadas e bonitas.A equipa é dedicada e entrega-se de forma apaixonada. Por isso, esta iniciativa está a ser bem feita...Força e coragem!
Ilda Carneiro

Ilda Carneiro - Melhorar tudo que diga respeito ao serviço público é obrigação de quem exerce cargos públicos .

Ilda Carneiro - É obrigação por isso não deve haver elogios.

Ricardo Silva - Como servidora pública eleita, em que é que o comentário original melhorou a Braga Romana? Tendo responsabilidades acrescidas, deve obrigar-se a essa melhoria!

Ilda Carneiro - Ricardo vamos ficar por aqui . falar em causa própria não fica bem .

Ricardo Silva - Sereno e com total à vontade...quando quiser trocar impressões comigo, em local próprio, terei todo o gosto em continuar esta conversa, porque sei a noção das minhas responsabilidades e tenho todo o gosto em partilha-las!

(...)

Ilda Carneiro - Não costumo ter a pratica do mal dizer por estes meios de comunicação pública como algumas pessoas assim como praticar o auto elogio. A sobriedade é nobreza .
Ricardo Silva

Ricardo Silva - E o saber estar é imperial!

Ilda Carneiro - Prefiro a nobreza o aristocrata ao império . Prefiro a democracia ....

Ricardo Silva - E eu prefiro a cidadania democrática à democracia musculada!

Ilda Carneiro - Musculada ? Não existe no meu vocabulário felizmente.

Ricardo Silva - Gostava de dizer o mesmo, mas senti-o imensas vezes em governações que lhe são familiares!

Ilda Carneiro - Não confunda a floresta com arvore . No seu partido como em todos há pessoas e diferented (sic)

Ricardo Silva - Não confunda a floresta com a árvore

Ilda Carneiro -Todos tem infelizmente telhados de vidro Ricardo;

Ricardo Silva  -Logo há que os saber proteger...é má prática fazer lançamentos aos telhados dos outros!

Ilda Carneiro - Essa não me serve nem pratico .

Ricardo Silva - Professar sem praticar...o exercício conveniente para alguns.

Ilda Carneiro Sim para alguns ,não para mim e dei provas disso no meu exercicio profissional ou em cargos.

Ricardo Silva - E foi avaliada pelo exercício da cidadania democrática 

Ilda Carneiro - Essa avaliação não é independente das outras,o ser humano é avaliado em todo o Ser . Os arautos da cidadania são muitas das vezes em proveito próprio como o tem demonstrado a prática.. Exercer a cidadania é um dever dos cidadaos não precisam do apregoar.

(...)

Ricardo Silva -Todas as avaliações devem assentar em fundamentação, para poderem ser formuladas. Este exercício é feito pelos cidadãos e pelos cidadãos políticos, com responsabilidades acrescidas na gestão da cidade. Imagino o incómodo de auscultar as vozes dissonantes, porque há quem as queira ver como proveito pessoal e não para o coletivo da cidade. As avaliações foram feitas e, como diziam os romanos...os dados estão lançados!

Ilda Carneiro Já fui muitas vezes avaliada na vida profissional, ,sem ser na politica. Lamento que veja tudo no ponto de vista da politiquice.. Boa noite

Ricardo Silva -Se entende que é politiquice, eu digo-lhe que é um exercício da polis, logo é política. Entendo-a de forma séria e, como tal, só tive a possibilidade de acompanhar o seu percurso profissional enquanto gestora da polis.

Ilda Carneiro - Exercicio da polis e já agora da ÀGORA e do Socrates ,Platão , e outros. Politica é serio , não confundamos com tricas partidárias , os cidadãos não merecem isso dos que exercem cargos de eleição 

Ricardo Silva - Exacto, daí que se torna necessário ser sério nos comentários...que sejam construtivos e que dignifiquem os eleitos e os cidadãos.

Ilda Carneiro - Essa não é para mim ,pois não? deve haver lapso ou falta de memoria

Ricardo Silva - É só voltar ao ponto de partida desta conversa...o seu primeiro comentário!»

Fonte: https://www.facebook.com/photo.php?fbid=390750927796578&set=a.148401645364842.1073741833.100005850217924&type=1&theater

quarta-feira, 20 de maio de 2015

Arcebispo de Braga dispensa padre apaixonado há 28 anos por Maria das Dores!

O padre António Lopes da vila da Ponte, Guimarães, esteve reunido em fevereiro com o arcebispo de Braga explicando que iria abdicar. O padre confessou a Dom Jorge Ortiga que estava apaixonado por Maria das Dores - que tinha conhecida, há 28 anos, quando era padre em Azurém.
O padre abandonou o sacerdócio e fugiu para o Alentejo com o seu amor 18 anos mais nova que cantava no coro da missa das 10:30. A mulher é casada e tem uma filha, que não vive com a mãe. No entanto, o padre regressa frequentemente a Guimarães por questões de saúde, motivo pelo qual muitos habitantes o tem visto nos últimos tempos, acompanhado da companheira que se mudou para a Ponte após o divórcio, em 2000.

Foi em 2000 que Maria das Dores foi contratada por António Lopes, para trabalhar no centro pastoral da igreja. A mulher também integrava o coro da igreja. Desde aí a relação estreitou-se.
Quando o padre anunciou que se ia embora, os paroquianos ficaram surpreendidos, sobretudo porque achavam que na terceira idade já não era possível deixar o sacerdócio em prol do amor. Na vila de Ponte, o padre, cujo processo de dispensa se encontra em curso, está a ser substituído por dois párocos, Manuel António Faria (Corvite, Santa Eufémia e Santo Tirso) e Agostinho (Caldelas), mas a população mostrou-se revoltada pelo padre nem ter celebrado uma missa de despedida. Na altura que pediu o afastamento da igreja, António Lopes justificou-se com razões pessoais. O padre era responsável pela paróquia de S. João da Ponte desde os anos 1980.

O amor fez assim o padre António Lopes ter de optar entre a profissão que desempenhava há décadas e uma vida em comum com uma mulher.

terça-feira, 12 de maio de 2015

Pão e circo em Braga

Broas de milho e uvas mijonas
Aproximam-se as grandes festas da cidade. Primeiro há de a Feira Romana, a que se segue o S. João, para acabar com a Noite Branca. Vai ser um fartote. Empenhadíssima a vereação empunha o gládio e mostra-se aos bracarenses. Começaram por este vídeo promocional, no qual dão o corpinho ao manifesto. Já tinha visto o Ricardo Rio mostrando a pernoca disfarçado de romano à frente da vereação. Confesso, porém, que não estava preparado para ver a vereadora da cultura dando uma de Messalina, deglutindo uvas languidamente, como se não houvesse amanhã. Um Oscar para a senhora já! Ou então, uma vez que falamos de romanos, que lhe entreguem um César. 
Temo que o que a seguir isto virá nos há de levar para territórios ainda mais perigosos. Tutelado por essa insigne figura que dá pelo nome de Rui Ferreira, ao S. João não faltará animação e farturas, tradição serôdia e peito cheio de autenticidade popular. Remataremos a quadra estival com mais uma edição da Noite Branca, evento interessante na origem mas que estas luminárias estão a tentar transformar numa espécie de romaria da mais fina tradição. Importa que o pessoal venha para a rua, seja com toga por ocasião da feira, armado de martelinho quando for o S. João, e de camisinha branca para a noite dessa cor. Brancos deviam eles ficar, pálidos de vergonha, sem pinga de sangue.
«Pão e Circo», já foi o lema. Hoje queremos outra coisa e a equipa do Ricardo Rio está a mostrar-se à altura das nossas exigências. Dá-nos broa de milha com chouriço pelo meio e uva mijona, para que a vereadora não se sinta desacompanhada no repasto. Há confusões reveladoras. Aquelas em que esta malta incorre são-no seguramente. Tomam como expressão da mais elevada cultura qualquer evento que junte uma multidão. Rapaziada correndo e levando com poeira colorida no lombo? É cultura. Martelinhos e alho-porro entre uma sardinhada e um copo de tinto? É cultura. Um porco preto assustado pela turba ululante? É cultura. O Ricardo Rio togado desfilando na avenida? É cultura. Escusam de começar a afiar a navalha: não se trata de uma visão elitista, nada disso. Tudo o que digo tem o seu lugar. Tudo o que digo são, naturalmente, expressão de uma cultura. O problema é ficar por estas manifestações. O problema é termos uma governação autárquica que parece empenhada em reduzir a cultura a um foguetório quanto mais colorido melhor.


Luís Cunha

A vergonha da ribeira de Panóias

A maioria das pessoas, nomeadamente as que assumem funções governativas nas autarquias ou nos órgãos da administração central, reconhece a importância estratégica dos cursos de água existentes nas localidades. Ao fazê-lo atribuem-lhes um papel central na valorização ambiental, sendo lógico que, a partir dessa premissa, sejam desencadeadas políticas de defesa, salvaguarda, manutenção e fruição desses importantes recursos hídricos. Ora, isso está longe de acontecer em Braga, sendo que o rio Este será, talvez, o mais conhecido caso de insucesso no que respeita ao tratamento dos cursos de água que atravessam o concelho.

No entanto, outros casos há de que pouco se conhece ou fala. A ribeira de Panóias, por exemplo, que tem como afluente o rio Torto e atravessa as freguesias de Palmeira, Dume, Frossos, Parada de Tibães, Panóias e Mire de Tibães, está completamente votada ao abandono. Como está fácil de ver, uma linha de água da qual as entidades competentes não cuidam arrasta consigo inúmeros problemas. Os níveis de poluição são assustadores, as margens estão diluídas no leito e nas lixeiras que o acompanham. As populações destas freguesias são confrontadas com graves situações de poluição, das quais decorrem perigos para a sua saúde. No verão, com as temperaturas altas, ficam expostas a invasões de mosquitos que entram nas suas casas sem pedir licença. No inverno estão sujeitas à subida das águas e a constantes inundações.

Acresce que, para além] disso, a ribeira de Panóias tem na ETAR de Frossos, da responsabilidade da AGERE, senão o maior causador, um dos principais focos de poluição. Não se compreende, nem se pode aceitar que, assumida que está a falta de capacidade da ETAR para tratar as águas residuais, estas estejam continuamente a ser lançadas na ribeira, transformando-a num canal de esterco.

Urge ultrapassar esta situação, assim como se exige uma intervenção de requalificação da ribeira de Panóias. E para isso, não basta inscrever no plano de actividades do município, todos os anos, que se está a terminar os “estudos de ordenamento e regularização”.

Recorde-se, a propósito, que também o programa eleitoral apresentado aos eleitores pela coligação PSD/CDS/PPM propunha o “ordenamento do rio Torto/ribeira de Panóias”.
Devo, entretanto, avisar os mais afoitos que não vale a pena vir a público dizer que em 2010 houve uma grande intervenção nessas linhas de água, em resultado de uma parceria entre a AGERE, a Câmara Municipal de Braga e a ARHNorte. E antes que ousem fazê-lo fica já aqui o que tenho a dizer a esse respeito. Essa parceria, que tinha como objectivo a requalificação e valorização desses cursos de água, não passou de um logro, de um embuste. A intervenção ficou a cargo da AGERE, que viu aprovado um financiamento de 230 mil euros do Fundo de Protecção dos Recursos Hídricos. Não obstante a ARHNorte ter feito uma avaliação positiva da intervenção e tê-la dado como concluída, aquilo que podemos observar no relatório e contas da AGERE relativo ao ano de 2010 é que apenas foram executados 34 mil. O destino dado aos restantes 196 mil euros constitui, muito provavelmente, um caso de polícia!

Desta forma, o resultado final não podia ter sido mais desanimador. A ribeira continua poluída e degradada e, apesar de todas as promessas da actual maioria no executivo municipal, as queixas das populações afectadas e de alguns autarcas locais continuam a cair em saco roto.


Carlos Almeida, CDU

Correio do Minho, 12/05/14

sábado, 9 de maio de 2015

Autarca do PSD - Braga defende demissão de Francisco Mota da presidência da JP

Após a tomada de posse da Juventude Popular (no Sábado passado) a posse do cargo de Presidente da JP-Braga devia ser retirada ao Sr.Francisco Mota devido à gravidade das suas declarações (públicas) naquele evento: "No Município e nas empresas municipais faz falta as gentes do CDS" , porquanto revelam um atentado aos valores da "transparência (como se a ocupação de cargos fosse um ato de escolha selectiva de conveniência !) que se exige sejam defendidos e praticados no âmbito da gestão municipal ou de outro qualquer organismo/instituição estatal. Não basta escrever artigos/crónicas em jornais e fazer discursos políticos de circunstancia em defesa do governo e município-Braga ou criticando oposição (local ou nacional) acerca das suas politicas e/ou actos políticos praticados! - Não basta ainda ter boa capacidade trabalho/organização! Concluindo: de nada valem aqueles atributos se os referidos valores e a coerência politica (ou profissional) não se traduzirem em actos efectivos - o que neste caso relatado foram postos em causa pelo seu autor /protagonista, manchando a sua credibilidade perante a opinião publica e relação politica. Além disso, beliscou, de certa forma, a imagem da coligação na gestão municipal (CMB e empresas ) e,consequentemente, a dos seus dirigentes. Em defesa da seriedade e competência profissional destes responsáveis da autarquia quanto à gestão eficiente e transparente que têm provado no cumprimento das leis, gostaria de enfatizar que se assim não fosse - face aos rasgados elogios que o Dr.Ricardo Rio (convidado pela JP) e o distinto autarca/deputado do CDS, Engº Altino Bessa, teceram ao trabalho da JP (que é meritório) e, em particular, ao Sr.Francisco Mota ( que insinuou reclamar também para si um cargo/Pelouro) - este estaria a desempenhar qualquer cargo desde o inicio da actual governação-CMBraga. Por fim, perante os fatos, sou de opinião que o Presidente da JP devia demitir-se do cargo ou ser demitido pelos órgãos competentes do CDS, pois perdeu a credibilidade politica para continuar. Infelizmente, este caso insólito irá ser, com certeza, aproveitado pela oposição para incomodar a Coligação, pois tais declarações podem ser interpretadas (nas entrelinhas) como havendo indícios de práticas favorecimento na gestão municipal - entenda-se !

 (António Guimarães - Autarca PSD-Braga)

08/05/14

Francisco Mota, o destabilizador da coligação Juntos Por Braga




O Nome de Francisco Mota (Lider da JP de Braga) está a causar algum mau estar no seio da Coligação Juntos Por Braga.
Como a TV DO MINHO já aqui noticiou no seio do PP de Braga reina uma Paz Podre , desta feita algumas Pessoas ligadas ao Partido Popular reagiram mal ao nome de Francisco Mota na lista da Coligação Juntos Por Braga , chegando mesmo alguns a dizer que o mesmo não está preparado para ocupar um lugar na lista pois é um Jovem "Destabilizador" , dentro do próprio partido.

CONSEGUIU O QUERIA

Segundo um membro do PP Francisco Mota deve estar contentíssimo com toda esta situação pois conseguiu afastar nomes credíveis que podiam entrar na lista da coligação mas que o mesmo conseguiu com informação "lançada" para os orgãos de comunicação social denegrir esses mesmos nomes e assim sendo agora sente-se bem pois não tem quem lhe faça frente.
Ele agora até anda de braço dado com o Altino Bessa para ficar bem perante aquele que lhe poderá coloca-lo em lugar mais "vistosos".

O QUE ELE QUER É SER VEREADOR

Um Outro membro do Partido Popular diz que " o que ele quer é ser Vereador da Juventude" , mas só espero que Ricardo Rio esteja atento ás manobras que este jovem está causar.
Segundo o mesmo membro do PP , Francisco Mota "conseguiu " que fosse necessário ir buscar pessoas fora do Concelho de Braga para entrar na Lista da Coligação.

No Partido Social Democrata o nome de Francisco Mota e segundo o líder da Concelhia João Granja não causa nem bom nem mau estar pois a responsabilidade da apresentação dos nomes por parte do PP a eles diz respeito e por isso nada tem a dizer acerca do nome de Francisco Mota.

Mas nem todos tem a opinião de João Granja pois algumas vozes se levantam contra este nome ( Francisco Mota) pois segundo os mesmos ele é muito pouco "credível" , bem como gosta de se destacar "que o diga o líder da concelhia do PP Bracarense".

TV DO MINHO

Quem arranja tachos para estes jotinhas?


A Coordenadora Concelhia de Braga do Bloco de Esquerda manifesta-se atónita e incrédula com a sequência de notícias e declarações vindas recentemente a público e
que ferem de morte a credibilidade da maioria de direita que governa a Câmara de Braga.

Depois de, na última Assembleia Municipal de Braga, Ricardo Rio ter sido incapaz de explicar por que razão a Câmara decidiu contratar especificamente, professores do primeiro ciclo, e não outros licenciados da área da educação, criando a suspeita de que estes lugares estão previamente destinados, chegou a vez de ouvirmos o líder da Juventude Centrista gritar alto e bom som, e na presença do próprio presidente da Câmara (!) que o CDS quer mais tachos na Câmara de Braga e nas empresas municipais.
Recorde-se que, em apenas um ano e meio de gestão autárquica os bracarenses já foram confrontados com histórias pouco edificantes de contratos feitos a amigos, como foi o caso da distribuidora de cerveja nas Festas do S. João, ou das tendas usadas na Feira do Livro, já para não falar do estudo encomendado à universidade onde Ricardo Rio foi professor e, mais recentemente, no leonino contrato do programa de saúde oral.
A Coordenadora Concelhia do Bloco de Esquerda considera que Ricardo Rio e a sua equipa estão a trair os bracarenses que acreditaram que as práticas de compadrio, favorecimento de amigos, e a falta de transparência iam finalmente acabar. Em vez disso, Ricardo Rio está a copiar, a passos largos, o seu antecessor naquilo que as suas práticas tiveram de mais condenável. Tudo isto, em apenas ano e meio de mandato.
O Bloco de Esquerda considera que não bastam as palavras delicodoces do presidente da Concelhia do PSD, que jura a pés juntos que não vai haver “Mesquitismo sem Mesquita”.
Para provar que as palavras de Hugo Soares têm consequências é necessário que o presidente da Câmara volte atrás na questão dos concursos, porque essa é a única forma de acabar com as suspeitas, numa altura em que já se comenta à boca cheia quem são as pessoas que vão ocupar os lugares do concurso.
Exige-se que Ricardo Rio não se esconda atrás do comunicado da Concelhia do PSD e venha a público demarcar-se das declarações do líder da JP, cuja verborreia, apesar de já nos ser familiar, não pode ficar impune.

Fonte: http://www.tvdominho.com/politica/bloco-de-esquerda-exige-que-ricardo-rio-venha-a-publico-demarcar-se-das-declaracoes-do-lider-da-jp

quarta-feira, 6 de maio de 2015

Jotas betinhos reclamam tachos a Ricardo Rio

"Quando se faz da política e do exercício de cargos públicos um lugar para favorecimentos e tráfico de influências.
Quando já não há decoro em "mandar recados" pelos jornais a reclamar tachos para rapaziada.
Quando um Presidente da Câmara se sujeita a este papel.
Quando já não há vergonha na cara!"

Carlos Almeida, PCP